O Desenvolvimento consiste na remoção de barreiras e restrições que limitam, de várias formas, as escolhas e oportunidades das pessoas. A luta contra a pobreza assume-se como uma responsabilidade de cada um no quadro da cidadania global, sendo uma questão de justiça social e um dever, num contexto mundial cada vez mais interdependente e globalizado.
A política de ajuda ao desenvolvimento não deve, assim, ser encarada como um ato de caridade dos mais ricos para com os mais pobres, mas como uma necessidade ditada por critérios de elementar justiça, bem como um investimento no planeta e nas gerações futuras.
A Cooperação para o Desenvolvimento consiste no esforço levado a cabo conjuntamente por países desenvolvidos e países em desenvolvimento, com a finalidade de combater as dificuldades económicas e sociais dos últimos de forma sustentável e duradoura. A cooperação significa envolver as populações na definição, planificação e criação do seu próprio futuro, capacitando as pessoas e comunidades para intervirem e liderarem o seu próprio processo de desenvolvimento.
(Informação retirada do site do Instituto Camões)
O conceito de país em desenvolvimento é baseado em indicadores económicos e sociais, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o nível de desenvolvimento com base em indicadores de saúde, educação e padrão de vida. Para esta medição utilizam-se, também, outros indicadores, como o PIB per capita, a taxa de alfabetização, a expectativa de vida, a taxa de mortalidade infantil, entre outros.
O termo “país em desenvolvimento” é utilizado para descrever o estágio atual do desenvolvimento de um país em relação a outros, mas não é uma avaliação definitiva do potencial de desenvolvimento futuro de um país. A classificação de um país como em desenvolvimento pode mudar ao longo do tempo, à medida que o seu desenvolvimento económico e social progride.
A nossa missão é cooperar, empoderar e capacitar as comunidades mais vulneráveis através de projetos pontuais e a longo prazo que contribuam para o seu desenvolvimento equitativo, integral e sustentável.
A nossa visão é um mundo em que a justiça, empatia, solidariedade, cooperação, empoderamento e a sustentabilidade são soberanos. Um mundo em que crianças, jovens e adultos têm escolha nas oportunidades e esperança no futuro.
Regemos a nossa ação através dos valores: Colaboração; Transparência; Solidariedade; Capacitação; Empoderamento e a Sustentabilidade. Sabe mais aqui
Somos uma organização de cariz voluntário e a gestão da organização e dos projetos é realizada por voluntários.
Contudo, nos últimos anos, temos vindo a caminhar no sentido de profissionalizar a nossa organização.
Este caminho tem-se traduzido na contratação de colaboradores no terreno e localmente.
Alguns dos nossos projetos têm uma forte componente de Educação para o Desenvolvimento.
É o caso do projeto O Meu Sonho é Estudar!, no qual temas como o Desenvolvimento Sustentável, Justiça Social e Direitos Humanos são explorados com os jovens.
Num futuro próximo, é nossa intenção dinamizar eventos e programas exclusivos de Educação para o Desenvolvimento uma vez que consideramos este trabalho fundamental para criar um mundo mais justo e empático.
Sim. Somos uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) e não estamos relacionados com nenhum partido ou associação política, nem participamos em ações de cariz partidário.
Somos uma organização instituída por direito canónico e que, por isso, deve prestação de contas à Diocese de Aveiro.
No entanto, a ORBIS não tem cariz religioso e nenhum membro ou voluntário é discriminado pelas suas crenças.
O mesmo se aplica para os beneficiários dos projetos, em que nenhuma seleção é feita com base em fé ou crença.
Sim, promovemos ações que têm como objetivo último a promoção e defesa dos Direitos Humanos.
Sim. Somos uma organização de cariz voluntário e são eles quem desenvolvem e promovem os projetos ORBIS e as atividades relacionadas com eles. Sabe mais aqui.
As doações são extremamente importantes para a ORBIS e permitem:
- ampliar o número de pessoas ajudadas e consequentemente o impacto da sua ação;
- autonomia e flexibilidade para responder a situações de emergência, como os vários pedidos de auxílio que nos chegam do terreno;
- financiar os projetos e ações que desenvolve;
- uma fonte diversificada de financiamento e que não dependamos única e exclusivamente de apoios ou subsídios governamentais.
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Se tens mais de 18 anos, preenche o formulário de inscriçãoaqui
Não. Neste momento, a ORBIS não desenvolve atividades de voluntariado internacional, mas acolhe voluntários que tenham ido em missão ou participaram em projetos de voluntariado internacional e que, cá, queiram dar continuidade aos projetos que iniciaram no terreno.
Ao longo dos anos temos atuado nas seguintes áreas:
- Ensino, educação e cultura;
- Saúde, incluindo assistência médica, medicamentosa e alimentar;
- Reforço da sociedade civil, através do apoio a associações congéneres e associações de base nos países em vias de desenvolvimento;
- Emprego e formação profissional;
- Educação para o desenvolvimento, designadamente através da divulgação das realidades dos países em vias de desenvolvimento junto da opinião pública.
Atualmente, ORBIS desenvolve os seus projetos em Angola, Guiné-Bissau; Moçambique e São Tomé e Príncipe.
A ORBIS - Cooperação e Desenvolvimento responde à seguinte hierarquia no que diz respeito ao seu processo de gestão:
- Mesa de Assembleia Geral;
- Conselho Fiscal;
- Direção Executiva
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Todo e qualquer cidadão, com idade igual ou superior a 18 anos pode apadrinhar no âmbito do projeto “ONE CHILD, One Future!”.
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Na ORBIS não escolhemos nem elegemos as crianças no âmbito deste projeto.
As crianças são sinalizadas pela rede de parceiros que temos in loco, no terreno. São estes quem sinaliza a necessidade de apoiar determinada criança ou jovem. Fazem parte da comunidade e conhecem a realidade das pessoas de uma forma muito próxima. Sabe mais aqui
O Projeto O Meu Sonho é Estudar é direcionado para turmas nacionais que queiram apadrinhar turmas na Guiné-Bissau.
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Sim.
Podes solicitar a emissão de recibo donativo para: info@orbis.org.pt indicando os dados pessoais necessários.
Os recibos donativo têm benefícios fiscais para os contribuintes.
BENEFÍCIOS FISCAIS
Ao abrigo do Estatuto dos Benefícios Fiscais (publicado pelo Decreto-Lei nº. 108/2008, de 26 de Junho) são aplicáveis os seguintes benefícios fiscais à doação de bens, na qualidade de donativos:
- em sede de IRC: os donativos são considerados gastos dedutíveis do respetivo exercício em 140%, até ao limite de 8/1000 do volume de vendas ou de serviços prestados pelo mecenas (o valor do donativo a considerar é o valor fiscal que os bens tiverem no exercício em que forem doados, deduzido, quando for caso disso, das depreciações ou provisões efetivamente praticadas e aceites como custo fiscal), alínea a) do nº. 3 , alínea c) do nº. 4 e nº 11 do art. 62º do EBF;
- em sede de IVA: os donativos efetuados por mecenas sujeitos passivos de IVA estão isentos, sendo conferido o direito à dedução do IVA incorrido na respetiva aquisição/produção (alínea a) do n.º 10 do artigo 15.º e alínea b) IV do n.º 1 do artigo 20º do Código do IVA;
- em sede de IRS: os donativos em dinheiro, podem ser deduzidos à colecta do IRS em valor correspondente a 25% da importância atribuída, até ao limite de 15% da coleta - alínea a) do nº. 3 do artigo 62.º e alínea b) do n.º 1 do artigo 63.º do EBF.
Caso se tratem de donativos de bens afetos à atividade empresarial de um sujeito passivo da categoria B do IRS, com contabilidade organizada, a dedução far-se-á nos termos e condições acima referidas para o IRC.
Para emissão do Recibo de Donativo serão necessários os seguintes dados:
- Nome da entidade/pessoa;
- Morada completa da entidade/pessoa;
- Número de contribuinte da entidade/pessoa;
- Valor do donativo.
Na ORBIS, honramos sempre o compromisso com os nossos doadores e alocamos os fundos angariados aos projetos indicados pelo doador.
Um recibo referente ao donativo é sempre emitido.
Partilhamos nas nossas redes sociais o desenvolvimento dos diferentes projetos e iniciativas e, no caso de projetos como o ONE Child, ONE Future! são enviadas notícias dos apadrinhados individualmente aos padrinhos.
Detalhes das visitas ao terreno para monitorização dos projetos, aplicação do financiamento angariado e gestão de fundos podem ser encontrados nos documentos anuais.
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